Após uma suspensão substancial durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), o Governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retomou o programa da Minha casa, Minha Vida. Por isso, a meta é disponibilizar 2 milhões de novas unidades habitacionais até 2026. É metade da faixa 1, e isso inclui pessoas com renda de até R$ 2.640,00.
Assim, em entrevista à Reuters, o ministro das Cidades, Jader Filho (MDB), disse que em outubro o governo federal começaria a contratar 188 mil unidades de imóveis subsidiados pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Além disso, o chefe da pasta também afirmou que pretende usar os ativos vagos da União para atender as famílias mais pobres.
Minha casa, minha vida para pessoas de baixa renda
Por isso, no chamado retrofit do Minha Casa, Minha Vida, o Governo Federal investe na restauração de prédios antigos que não estão mais em uso. Esses imóveis servem de moradia para pessoas de baixa renda. Dessa forma, o governo federal, por meio da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) do Ministério da Gestão, realiza um levantamento dos bens da União que podem ser utilizados no programa.
Embora o governo ainda não tenha muitos prédios, o Minha Casa Minha Vida é a ideia de que o Governo Federal pode usar imóveis não utilizados, construídos ou recebidos.
Como será o lançamento?
Por isso, o governo planeja distribuir o contrato, que começou em Outubro, da seguinte forma:
- 28 mil da linha Minha Casa, Minha Vida Entidades, onde associações recebem repasses para gerenciar a construção ou reforma de imóveis destinados a grupos representados por elas;
- 30 mil para área rural;
- 130 mil para linha regular do programa habitacional, incluindo construção ou reforma de imóveis.
Minha casa minha vida