Atenção! Caixa Econômica vai custear até 95% do imóvel com o Minha Casa, Minha Vida ; Entenda como

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No dia 7 de julho, o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida será implantado com novas regulamentações pela Caixa Econômica Federal.
Imagem: Google

No dia 7 de Julho, o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida será implantado com novas regulamentações pela Caixa Econômica Federal. O principal objetivo dessa mudança é proporcionar melhores condições para a casa própria, reduzindo as taxas de juros e ampliando o acesso a imóveis de maior valor.

Antes, o programa beneficiava principalmente brasileiros da faixa 1, cuja renda familiar mensal não ultrapassava R$ 1.800. No entanto, as novas diretrizes voltam a se concentrar nesse mesmo grupo, mas com uma exigência de renda familiar de até R$ 2.640.

As mudanças atuais permitem que mais famílias acessem o programa e recebam subsídios de até 95% do valor do imóvel.

Prorrogação das reduções e restrições das taxas de juro

Uma das mudanças mais importantes é a inclusão de opções de financiamento para imóveis em segunda mão. Embora esse programa tenha se limitado à compra de novos imóveis, essa mudança ampliará as possibilidades dos beneficiários e permitirá que eles escolham entre imóveis novos e usados de acordo com suas preferências e necessidades.

Além disso, o programa agora disponibiliza moradias alternativas para famílias em situação de vulnerabilidade nas ruas. A medida visa combater o déficit habitacional e garantir a todos os brasileiros o direito à moradia digna.

O Conselho de Administração do FGTS aprovou o aumento do limite de valor dos ativos no Minha Casa, Minha Vida. Atualmente, famílias com alta renda podem adquirir imóveis no valor de até R$ 350. Na faixa de renda mais baixa, o limite alterna entre R$ 190 mil e R$ 264 mil.

Mais acesso para milhares de famílias brasileiras

Além disso, as taxas de juros foram reduzidas, o que contribuiu para a diminuição do valor das parcelas pagas pelos beneficiários. Para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil, a taxa de juros foi reduzida para 4% ao ano nas regiões Norte e Nordeste, e para 4,25% ao ano no restante do mundo.

Por fim, outra mudança relevante é o aumento do limite de subsídio, que passou de R$ 47,5 mil para R$ 55 mil. Esse aumento proporciona apoio financeiro adicional aos beneficiários e contribui para a redução do valor total do financiamento e, consequentemente, das parcelas mensais.

Espera-se que esta mudança melhore significativamente a qualidade de vida das famílias beneficiárias e aumente a segurança e a estabilidade que as suas próprias casas proporcionam.

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